Que a gestação é um momento com muitas transformações no corpo da mulher, isso nós já sabemos. Durante esse período, o corpo feminino se modifica gradualmente, abrindo espaço para gerar uma nova vida e preparar-se para o parto e para a maternidade. Trata-se de um fenômeno fisiológico que, na maior parte dos casos, evolui sem intercorrências. Vários sintomas são comuns nesse momento, embora nem todas as gestantes os apresentem. A interrupção da menstruação é normalmente o sinal que mais se destaca na possibilidade de uma gravidez. No entanto, além dele, alguns outros sinais podem ser percebidos, como: aumento dos seios, enjoos e vômitos, mais sono e fome, aumento da frequência urinária e da sensação de cansaço.
A ozonioterapia
Em algumas situações, as gestantes podem ter problemas durante a gestação, o que pode afetar apenas a mulher, apenas o feto ou ambos. Por esse e outros motivos, muitas pessoas têm procurado o tratamento com ozônio para aliviar os sintomas da gravidez ou evitar suas complicações. No entanto, a recomendação é verificar as permissões e cuidados com o seu obstetra, ginecologista e ozonioterapeuta. Mesmo assim, é importante ter em mente que o poder do ozônio vai muito além da ozonioterapia e a gestante pode usá-lo durante a gravidez ou depois dela. Isso significa que, mesmo que não haja uma indicação sistêmica do uso do gás em gestantes, as mesmas podem usá-lo como auxiliar nos cuidados com o corpo e com o bebê. Alguns exemplos disso são:
Lavagem e desinfecção com água ozonizada das roupas do bebê;
Lavagem e esterilização com água ozonizada de mamadeiras, bicos, chupetas e objetos da criança;
Lavagem e assepsia com água e óleo ozonizados do bico do seio;
Uso da água ozonizada para dar banho na criança, depois da troca de fraldas;
Sanitização do quarto do bebê por meio da exposição do gás ozônio;
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